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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

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E vamos falar um pouco da final da libertadores onde tive o prazer de estar pessoalmente.

Eu fui um dos convidados, para estar presente no Maracanã para acompanhar o jogo entre Sociedade Esportiva Palmeiras e Santos Futebol Clube.

O fato de eu ter ido ao estádio não me fez mudar de ideia, sobre púbico no estádio em tempos de covid19: não dá para ter público, ao menos no Brasil não é da nossa cultura ver o jogo separado.

Digam o que quiserem não há distanciamento social que resista ao gol.

Aquela explosão de sentimentos que o gol provova, onde não há classes sociais, onde não se importa a quem a qual desconhecido se abraça para comemorae o gol.
Também não conhece risco de contaminação.

Não vou julgar a organização que tinha um estadio todo a sua disposição. Para colocar apenas 10% da capacidade. Podendo o fazer de forma espaçada, preferiu colocar todos reunidos em um unico setor longe das cameras da televisão. Não sei pprque fizeram isso, não sei avaliar os motivos. E por isso seria injusto.

Mas a final de um campeonato de futebol em jogo único, continua a não me agradar, prefiro dois jogos. Contudo este sistema parece ser o que dominará o esporte no futuro.

Se houveram falhas na organização, como a entrega das credenciais para os convidados dos clubes. Houveram acertos a questão da alimentação.

Por tudo isso a glória de quem eatava lá será eterna tendo o time que torcia ganhado ou perdido, ja que para aquelas quase 8 mil pessoas o dia ficará marcado, como para mim já estava marcado o do primeiro titulo da libertadores pelo Alvir Verde de Parque Antártica em 1999

 

E vamos falar um pouco da final da libertadores onde tive o prazer de estar pessoalmente.

Eu fui um dos convidado, para estar presente no Maracanã para acompanhar o jogo entre Sociedade Esportiva Palmeiras e Santos Futebol Clube.

O fato de eu ter ido ao estádio não me fez mudar de ideia, sobre púbico no estádio em tempos de covid19: não dá para ter público, ao menos no Brasil não é da nossa cultura ver o jogo separado.

Digam o que quiserem não há distanciamento social que resista ao gol.

Aquela explosão de sentimentos que o gol provova, onde não há classes sociais, onde não se importa a quem a qual desconhecido se abraça para comemorae o gol.
Também não conhece risco de contaminação.

Não vou julgar a organização que tinha um estadio todo a sua disposição. Para colocar apenas 10% da capacidade. Podendo o fazer de forma espaçada, preferiu colocar todos reunidos em um unico setor longe das cameras da televisão. Não sei pprque fizeram isso, não sei avaliar os motivos. E por isso seria injusto.

Mas a final de um campeonato de futebol em jogo único, continua a não me agradar, prefiro dois jogos. Contudo este sistema parece ser o que dominará o esporte no futuro.

Se houveram falhas na organização, como a entrega das credenciais para os convidados dos clubes. Houveram acertos a questão da alimentação.

Por tudo isso a glória de quem eatava lá será eterna tendo o time que torcia ganhado ou perdido, ja que para aquelas quase 8 mil pessoas o dia ficará marcado, como para mim já estava marcado o do primeiro titulo da libertadores pelo Alvir Verde de Parque Antártica em 1999.