Por Higor Maffei Bellini.
Eu tenho diversos cursos de gestão esportiva cursados e finalizados, alguns ministrados pela Confederação Brasileira de Futebol, outros pela Federação Paulista de Futebol e por aí vai.
Todos são ótimos, com professores competentes, ótimos em suas atividades profissionais, fora da sala de aula. Ótimo conteúdo programático.
Em todos fiz ótimo relacionamento com os demais alunos, que infelizmente não duraram, salvo algumas maravilhosas (...)
A conta chegou para os clubes que apostaram nas SAFs ou SADs.
Por Higor Maffei Bellini
Vendo a situação do Manchester United, que está sem resultado desportivo e com dívidas em razão do fato de doclube estar pagando os empréstimos utilizados para a compra de suas ações, nos faz pensar que o mesmo pode acontecer com as SAFs ou SADs.
Quem ama o clube é o seu torcedor enquanto for só torcedor.
Investidor quer o lucro financeiro e, para tal finalidade, não pode se deixar mover (...)
Por Higor Maffei Bellini
Aqui no Brasil já estamos vivendo o momento das revendas das SAFs, ou seja a segunda geração de dirigentes, em menos de 10 anos.
Isso não quer dizer que estamos tendo uma alternância de poder, pois não estamos. A Saf é um maneira de perpetuar alguém no comando de uma equipe. Ao contrário é a forma de encerrar com a alternância de poder, de uma maneira legal.
Mas agora com a revenda das SAFs estamos vendo, que as pessoas que compraram (...)
Por Higor Maffei Bellini
O torcedor de futebol é um louco, apaixonado pelo seu time, que prefere desmembrar o departamento de futebol, para ser vendido em forma de SAF ou Sad para outro cuidar a ver o continuar administrando.
Só quem ama de verdade alguém prefere o ver feliz nos braços de outra pessoa, a mantê-lo consigo tornando a convivência infeliz e fadada ao fracasso.
Vender uma SAF é permitir ao departamento de futebol uma nova vida, que não necessariamente (...)
Por Higor Maffei Bellini
Pois bem, antes das Sads o presidente de um clube, bem como seu conselho, residiam não apenas no mesmo país, mas na mesma cidades em que estava localizado o clube. Ou seja estava acessível as cobranças dos sócios e torcedores.
Mas criaram as Sad que foram vendidas a investidores e não torcedor. E tudo mudou.
O investimento feito em uma Sad, não obrigado ninguém a ser torcedor dela, antes da compra. Depois também não, pois quem investi (...)
Por Higor Maffei Bellini
Sim, a torcida não é, ao menos, na atualidade, a dona de uma equipe de futebol.
A torcida é uma entidade, que tem simpatia, ou uma paixão, por uma determinada equipe. Seja por tradição familiar, valores religiosos ou qualquer outra razão.
Mas, não é sua dona, não podendo querer decidir os ramos da administração, daquela equipe, precionar dirigentes em caso, de clubes associativos ou dos donos em caso de SAF ou SAD.
Temos de parar de (...)
Por Higor Maffei Bellini.
Não custa lembrar, quando um clube se torna uma saf, no Brasil, ou uma Sad em Portugal a torcida, perde toda e qualquer importância, na gestão.
Se existe um dono, que vai suportar todos os prejuízos sozinho, este tem o direito de administrar como melhor entender, aquela entidade que um dia, foi um clube, onde os torcedores eram também os sócios. Com os prejuízos sendo assumido pelos sócios do clube.
Clubes quando se tornam saf, ou Sad, assumem outra (...)
Por Higor Maffei Bellini
Bom hoje falando com duas pessoas, que trabalham vou chamar de recrutamento e seleção de funcionários, para clubes de futebol (não é bem isso, mas não quero e não posso deixar informações que ajudem a vocês saberem quem são) que me perguntaram o que a pessoa precisa ter, para trabalhar com o futebol.
Só falei: respeito ao torcedor.
Aí falaram mas a diferença entre trabalhar no desporto e fora dele, respondi simplesmente que vou adaptar a (...)