Por Higor Maffei Bellini    A recente declaração da excelente jogadora do Barcelona Aitana Bonmatí sobre o Mundial de Clubes masculino acendeu uma luz sobre um problema cada vez mais evidente no futebol: a falta de interesse geral por competições de clubes internacionais que não contam com a presença de determinadas equipes. Ou de forma mais simples, sem a presença do clube para o qual torcemos.   "O Barcelona não está jogando, então por que assistir isso?", disse a (...)

Por Higor Maffei Bellini      Quando a organização da Copa do Mundo de Clubes suspendeu o jogo do Palmeiras devido a riscos climáticos, demonstrou respeito pelos torcedores.   Eu já critiquei muito esse torneio de verão, que, ao que tudo indica, os clubes europeus não queriam disputar. Mas, agora, preciso elogiá-lo.   Havendo riscos reais causados pelo mau tempo que possam colocar em perigo as pessoas que estão acompanhando um evento esportivo, ele (...)

Por Higor Maffei Bellini   A nova versão do campeonato mundial de clubes, agora chamada de "Copa do Mundo de Clubes da FIFA", com 32 equipes e duração de um mês, já dá sinais de fadiga, em razão da não aceitação, por dirigentes, sobretudo os europeus. Isso porque seu maior obstáculo é justamente agradar a quem deveria ser o protagonista: os clubes. Mais especificamente, os clubes europeus que são os donos da maior concentração técnica, financeira e de audiência do (...)

Por Higor Maffei Bellini    O tempo, sempre ele,  mostrou que a decisão da FIFA de realizar a nova Copa do Mundo de Clubes nos Estados Unidos, como espécie de torneio-teste para a Copa do Mundo de 2026, pode ter sido um grande erro, não vou chamar de equívoco.   O objetivo parecia claro: testar a infraestrutura, engajar o público e aquecer o mercado, para alavancar a copa do mundo de seleções, que ali acontecerá, juntamente com México e Canadá.   Mas a (...)

Por Higor Maffei Bellini    Essa chamada Copa do Mundo dos Clubes de Futebol, que a FIFA promove, em 2025 nos Estados Unidos, na minha visão, como já disse anteriormente, não deve ser um sucesso de público nos estádios ou de retorno de mídia.   Primeiro é a estreia e não sabemos se haverá um segundo ou terceiro torneio. Sem continuidade, não haverá história ou glória para os clubes.   Os atletas que atuam na Europa estão em final de temporada, querendo férias e (...)