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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

Por Higor Maffei Bellini 

 

Esta frase é de um dos maiores filmes já feitos, não apenas sobre o velho oeste americano, mas sim sobre a essência da alma humana. Que aqui no Brasil foi chamado de O Homem Que Matou o Facínora ou em sua versão original The Man Who Shot Liberty Valance que foi dirigido pelo mestre JOHN FORD, EUA, já há 50 anos uma vez que foi lançado em 1962. É muito, mais muito, válida no mundo do esporte.

 

Com o passar do tempo as pessoas que viveram determinado fato esportivo morrem. O que é natural. O problema é que junto com eles se vão para o além túmulo a informações de fonte primaria, já que fatos acontecidos há  20, 30 ou 40 anos, quando não existiam celulares com filmadoras ou com a capacidade de tirar fotos não existiam e não existem registos históricos confiáveis.

 

Mas Higor, e os jornais da época? Jovem nem todo fato que entrou para a história esportiva tinha ou tem cobertura jornalística, já que ninguém esperava que naquele determinado evento uma história relevante seria escrita.

 

Quando as testemunhas oculares fazem a passagem para outra vida. Eu não acredito em morte do espírito, apenas creio no desencarne, do espírito. Quem escuta a historia contada por terceiros tende a acreditar nela, até a história é escrita e contada pelos vencedores via de regra.

 

Um exemplo de lenda que se tornou maior que a história é o gol feito por Pelé contra o Juventus da Mooca, bello, no estádio da Rua Javari onde ele deu uma sequência de 3 chapéu na defesa do time juventino. Que se todos que dizem ter visto o gol no estádio estivesse lá seria o maior público pagante ou presente em um jogo.

 

Por isso no meio esportivo nascem lendas que ficam para a eternidade, sendo repetida de geração a geração, já que as lendas ganham tanta relevância e importância que acabam sendo repetidas também pela imprensa em matérias e livros.

Essa acaba por ser a beleza do esporte, mas, também é o que impede de se ter certezas sobre fatos esportivos antigos e porque não fizer atuais.

 

texto editado, para correção do português, em razão da ajuda do leitor, que me apontou que existia um erro estava escrito "a 50 anos" ao invés do correto "há 50 anos".

 

Existindo outros erros, por favor avisem.

 

 

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