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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

 

Por Higor Maffei Bellini

 

Toda equipe pode ser analisada sob os mais diversos aspectos, todos os parâmetros de avaliação utilizados para empresas são válidos, mas nem todos têm aplicabilidade no mundo esportivo.

 

E esse é o maior equívoco que se pode fazer para avaliar o sucesso de uma equipe esportiva: o de utilizar apenas os parâmetros das empresas, ainda mais se for o da indústria. Pois no mundo do esporte, ainda hoje, no momento de transição de clubes associativos para sociedades anônimas, um título encobre todas as falhas administrativas.

 

Assim, para avaliar o sucesso de uma equipe, devemos fazer uma mistura entre os resultados esportivos, como títulos ganhos, jogadores na seleção, jogadores de base aproveitados na equipe principal. Com faturamento bruto, público presente no estádio, isso não seria desportivo? Não, pois estamos medindo a receita da bilheteria (número de camisas vendidas ou número de espectadores pagando para ver o jogo pela internet).

 

Todos os parâmetros unidos possibilitam a percepção de quanto uma equipe tem sucesso, pois de nada adianta ser campeão hoje, sem uma receita sustentável para os próximos anos, ter de pagar os gastos extraordinários que levaram ao título, pode levar ao rebaixamento ou até mesmo à extinção da equipe.

 

É cansativo observar que a imprensa só observa os parâmetros das empresas, ora os critérios esportivos para falar sobre a gestão da equipe no final do ano, quando se vai fazer comparativo por falta de competição para mostrar ao público.

 

Não se compara maçã com pêra, pois se não existe igualdade de parâmetros, todo resultado é incorreto.

Por Higor Maffei Bellini

 

E chegamos ao posto de número 400, de um projeto que começou na pandemia, como uma forma de poder compartilhar com o mundo, o que eu penso sobre a gestão e o direito desportivo.

Eu ainda lembro como tudo começou, no meio de uma aula online, do mestrado em direto desporto na Pontifícia Universidade. Católica de São Paulo, a PUC, que estava chata e cansativa.

E por que o tempo passa como título?

Simples, pois olhando para trás, para aquela aula no meio da pandemia de covid-19, percebi o quanto eu mudei, creio que o mundo também mudou, não sei se para melhor, mas mudamos.

Eu sei que tento ser a cada dia melhor, evoluindo a cada dia, pois quando chegar o final desta vida espero retornar à pátria espiritual melhor do que vim.

E no esporte eu vejo que alguns conceitos antigos, hoje eu vejo que não fazem mais sentido para mim, mas percebo que para muitos ainda são válidos.

 

Eu já troquei as bodas de ouro dos meus avós por um jogo do Palmeiras, um domingo à tarde, pois acreditava que nada era mais importante.

 

Agora fiz uma viagem de 20 dias com meus pais, que alguns acompanharam pelo Instagram e, nessa viagem, nem acompanhava as notícias do Palmeiras. Mesmo existindo a facilidade da internet.

 

E espero continuar mudando para melhor no futuro, lembrando que pedras que rolam não criam limo.

 

Por Higor Maffei Bellini

 

Estava falando sobre isso hoje com um atleta, quando é que o atleta pode e deve deixar a carreira de atleta para se dedicar a uma nova, seja ela ligada ao esporte ou não?

 

Muitos dirão que é quando o corpo não suporta mais o desgaste da rotina de treinos, viagens e jogos. E isso é independente da idade cronológica da pessoa.

 

Não depende da idade, pois o histórico de lesões físicas pode levar a pessoa a não mais suportar a rotina de treinos e competições, bem como podem ser lesões emocionais ou psicológicas.

 

Às vezes, o psicológico da pessoa simplesmente não suporta mais aquela rotina, fazendo com que a pessoa preferia deixar a rotina de competições e tudo o que ela carrega junto, as renúncias a momentos familiares, a renúncia a determinados alimentos.

 

Mas eu tenho para mim que o momento é quando para a pessoa tudo isso, as dores físicas, as renúncias, bem como as dores da alma, deixa de fazer sentido para o atleta.

 

Pois quando o atleta se levanta de amanhã e não vê mais motivos para suportar as consequências da rotina dos atletas, é momento de deixar a atividade de atleta profissional, reajustar a rota e seguir novos caminhos ligados ao esporte ou não.

 

Pois, se não deixar de fazer sentido, a pessoa sempre vai tentar se manter em atividade como atleta, mesmo que as dores existam, menos que em times e divisões menores ou mudando de modalidade, mesmo que isso acabe com a sua saúde para o futuro, ou manche a imagem anteriormente construída.

 

Assim, atletas sabem quando parar.

Por Higor Maffei Bellini

 

Hoje fui acompanhar a Monique Somose, minha sócia, atuar como goleira do time feminino do Sport Club Corinthians Paulista pela Copa Amstel de futebol.

 

Olha aí a importância do marketing esportivo, falei de marca de cerveja, pois ela dá o nome à competição.

 

Mas voltando, elas ganharam de 3 a 2, boa, vida que segue. Enquanto elas tiravam as fotos de pós-jogos, os outros times entravam em campo para o próximo jogo e vi a cena que inspirou esse texto.

 

Um atleta entrou com a filha dela, que é bem pequena, já anda, mas é bem novinha, no gramado e na hora me veio a ideia de contar isso, pois a maternidade ainda é tabu para o mundo do esporte, para qualquer modalidade.

 

E a pequena quando teve de sair do campos, nos braços de um homem, estava visivelmente irritada, pois queria ficar no gramado com a mãe 

 

Lembrei do Cruzeiro que, ao permitir que a jogadora Pâmela fosse para um jogo levando a filhinha, que eu sempre troco o nome (Pâmela até ela casar, prometo que aprendendo), fez uma campanha em suas redes sociais para divulgar.

 

Temos de normalizar a maternidade no mundo do esporte, pois a mulher atleta também tem o direito de ser mãe, não deve ter de optar entre a maternidade e o esporte.

 

As mães que também são atletas podem e devem levar seus filhos para os jogos, bem como para os reinos, para poderem cuidar dos seus filhos, bem como desempenhar a maternidade, nem que para isso seja preciso mudar as regras e reformar e mudar os bancos de reservas.

 

Vamos pensar nisso.

 

Por Higor Maffei Bellini

 

Pois bem, nunca quis e continuo a não querer ensinar a ninguém como trabalhar, mesmo sabendo que muitas pessoas usam os textos para melhorar a sua atividade profissional, pelo menos é o que dizem quando mandam mensagens no meu Instagram.

 

Mas esse texto estou fazendo sim como meio de ensinar aos atletas ou agentes a ter um pequeno cuidado antes de fechar o acordo sobre salário em times em cidades ou países diferentes, do natal do atleta e seu agente.

 

Eu há um mês comecei uma viagem de 20 dias pela Europa (Portugal e Espanha) e quando cheguei já fui a Cuiabá aqui no Brasil e isso me fez reparar na diferença de valores para me alimentar.

 

E não estou falando de pratos ou restaurantes de luxo, aqueles para turistas, mas aqueles comuns, onde qualquer morador local pode ir se alimentar.

 

Em Madri, o prato médio era $18,00 euros, mais $3,00 euros para a bebida, no Porto foram $15,00 euros e em Cuiabá foram $70 reais com tudo.

 

Mas aqui em São Paulo eu gasto em média $50 reais.

 

Vamos esquecer o câmbio, vamos apenas pensar em valor unitário, até porque não estou falando sobre mim.

 

Mas sobre a necessidade de se saber quanto custará para o atleta se alimentar naquela nova localidade, pois se o clube não fornecer a alimentação, o atleta precisará pagar e cozinhar o alimento.

 

Assim, é necessário pensar que o salário deverá ser suficiente para justificar a troca de localidade pelo atleta, fazendo com que sobre valores razoáveis apoie o pagamento da alimentação.

 

E o que falei agora vale também para a moradia, tem de saber o quanto a pessoa vai gastar para morar, para levar a mudança ou comprar móveis novos.

 

Ou seja, o custo de vida deve ser avaliado e considerado, de preferência com a ida até o local, ou então pela busca na internet antes de aceitar a proposta, pois os valores podem ser próximos ou muito distantes.

 

E sem considerar isso, a mudança pode não ser boa financeiramente.

 

 

Uma polêmica vazia

Por Higor Maffei Bellini

 

Talvez, apenas talvez, o presente texto não traga qualquer interessante para os amigos portugueses, que torcem para equipes que têm boas condições financeiras, para escolher o melhor hotel para a sua delegação, independente de terem de colocar uma ou duas pessoas por apartamento.

 

Mas pode ser interessante para os amigos portugueses ou de qualquer outra localidade, que torcem ou apoiam times sem poder financeiro. Aqueles que são médios ou pequenos, que precisam colocar duas pessoas por quarto quando viajam para jogar.

 

Mas muito interessa aos brasileiros que agora, em razão da viagem do Corinthians para disputar a Libertadores , colocaram uma pessoa por quarto, estão discutindo isso.

 

Discussão besta, pois se o clube tem dinheiro, por que razão os atletas devem dividir os quartos?

 

Não existe razão.

 

Se há verba, o melhor é cada um no seu quarto, mesmo, pois aí cada um dorme no seu tempo. Se for o caso, faz tratamento médico.

 

Mas Higor, isso é favorecer o dirigente que vai com a delegação, que vai se beneficiar do dinheiro do clube, para ter conforto na viagem.

 

Mas quem foi que disse que dirigentes ou atletas não podem ter conforto nas viagens com o time? Por que as pessoas que estão lá representando os times devem ficar em quantos duplos, com limitações?

 

Não devem. Podem e devem ter o melhor tratamento possível. Se o torcedor, ao fazer a mesma viagem, tem de ficar em 3 ou mais pessoas no quarto, com pessoas entrando escondidas para o hotel não cobrar a mais pela pessoa extra, é uma situação do torcedor.

 

Quem, como eu, já viajou ao exterior para acompanhar o time sabe que nem tudo são flores. Ao contrário, há muito desconforto.

 

Assim, essa é uma questão de só menos importância e que diminuirá ainda mais quando os clubes forem SAF, pois nesse caso, apenas ao dono interessa como é gasto o dinheiro do clube.

Por Higor Maffei Bellini

 

Quem ama um clube é o seu torcedor. E só ele.

 

Jogadores podem respeitar um clube, podem ser gratos ao carinho da torcida. Jornalista pode respeitar a agremiação, pois precisa que aquela torcida consuma a notícia que ele produz.

 

Jogadores passam pela história do clube e hoje ficam um ou dois anos no máximo, e logo se esquecem das juras de amor. E logo vão jogar no maior rival daquela agremiação.

 

Tudo como se nada tivesse acontecido. Demonstrando que as juras de amor nada mais eram que um meio de criar conexão com a torcida, para renovar por um valor maior.

 

Jornalistas mudam de veículos de comunicação, por consequência da localidade onde prestam seus serviços, e passam a tratar de outros times, como tratavam dos da antiga localidade.

 

Já o torcedor nunca troca de clube, mesmo trocando de cidade ou de país. Torcedor deixa de pagar conta para ir ver uma partida da sua equipe, viaja sem dinheiro para comer para ficar próximo a seu time no estádio, seja que lugar for.

 

Torcedor nunca abandona seu time, seja no seu pior momento dentro do campo, seja quando o torcedor está com problema financeiro.

 

E assim, nada melhor que o amor do torcedor para celebrar o Dia dos Namorados.

 

Por Higor Maffei Bellini

 

Sim, vale e muito. Talvez até mais que nos demais campos da nossa vida social, pois no desporto via de regra há muito contato físico para fazer acontecer o evento desportivo.

 

Mas não podemos interpretar esse contato físico natural do esporte para uma autorização para qualquer outro tipo de contato.

 

Seja ele com intenção de machucar (não usei lesão, pois lesão é algo comum do esporte), dando um carrinho acima da bola ou usando força desproporcional. Seja ele com intenção sexual. Ou ainda, seja realizado por qualquer motivo que não um lance de jogo.

 

Não vale a "malandragem" de pisar no pé do adversário, quando ele vai faltar na bola, quando se trata de basquete, saltar com o joelho elevado quando o goleiro sai do gol, ou ainda proteger a bola abrindo o cotovelo para agredir o adversário.

 

Assim, qualquer atitude dentro de uma competição esportiva que viole o direito do outro atleta de não ser tocado, seja com que intenção for, especialmente em sua parte intima como pode ter ocorrido no futebol feminino espanhol, sempre uso no condicional a palavra, pois só as autoridades espanholas vão dizer se houve ou não o toque, traz uma possível consequência em razão de tal violação.

 

Não se pode admitir nenhum tipo de contato físico entre atletas além dos necessários para acontecer a disputa esportiva, para evitar que ocorra uma lesão ou ainda como exercício de legítima defesa, contra um mau injusto que seja praticado.

 

Talvez a justiça desportiva não possa ser chamada a dizer o que houve no lance da jogadora do Barça, por falta de tipificação, mas a questão pode ter de ser analisada por um juiz civil, para definir o que houve e se tal fato merece ser punido civilmente.

 

Não é a minha intenção versar sobre o que teria sido dito e o que aconteceu no jogo pela Liga Espanhola, já que não conheço a legislação daquele país, pois se o fizer posso dizer algo que não corresponde à realidade da justiça deles.

 

Mas não poderia deixar de trazer aquele caso de exemplo para a realidade jurídica brasileira, já que não a portuguesa conheço.

 

Creio que aquela situação irá trazer uma grande discussão sobre o fato, contato físico não autorizado, entre jogadores na sua região intima, que precisará ser discutida em todo o mundo do futebol, já que não se pode usar pensar em deixar isso acontecer como meio de destabilizar o adversário, seja ele um homem ou uma mulher.

 

Pois o jogo precisa ser limpo, sem usar destes subterfúgios para só federalizar o adversário e o tirar do jogo, seja por este tipo de toque, seja por ofender verbalmente ao adversário ou sua família para que ele perca o controle e revide com uma cabeçada e seja explicado.

 

Por Higor Maffei Bellini 

 

O  clube esportivo que, ao não fornecer o tratamento médico adequado, ao atleta lesionado em razão de treinamento ou jogo, também gera o dano, a ser o pensado.

Pois tendo a condição de oferecer melhor prática médica, no melhor departamento de saúde do futebol, de que disponha, que não pode ser exclusivo para os jogadores homens do time adulto, mas que deve até dar a todos os empregados, pois não se pode admitir que empregados do mesmo clube tenham tratamentos diversos em razão do sexo ou da idade, também devem pagar.Nem mesmo pode ser admitido a exclusão do direito ao tratamento,por ser o empregado lotado em departamento diversos do futebol.

O empregado do administrativo tem de ter direito a mesma possibilidade de usar o tratamento oferido pelo clube.

É importante lembrar que o clube, mesmo sendo empregador, não pode impor aos seus empregados, atletas ou não, o tratamento médico a ser realizado,não se pode impor tratamento conservador, nome bonito para não fazer a operação, ao invés de fazer a cirurgia de imediato. Até mesmo porque o atleta, com o passar do tempo, ao invés do vinho, não fica mais valorizado, ao invés de desvalorizar pois há menos tempo para usar o seu trabalho.

O empregador tem o dever legal e moral de proporcionar as melhores condições de trabalho possíveis e, ao não fazer, deixa de cumprir o seu dever legal e moral de proporcional o melhor ao seu empregado que é atleta, que precisa do seu corpo para trabalhar para o empregador e depois para ter uma vida na aposentadoria saudável e sem sequelas.

A demora em ofertar o melhor tratamento, ou até mesmo a recusa o fazê-lo, provocando dor no jogador, em razão da lesão e angústia em não conseguir voltar à atual, provoca o dano estar patrimonial.

Chegou o momento de os clubes passarem a serem responsabilizados pelas falhas vindas dos seus departamentos de saúde, pois mesmo não sendo hospital, esses possuem médico contrato seja como empregado ou prestador de serviço,podendo e devendo ser responsável pelos danos causados pelos equívocos dos seus medixos

Por Higor Maffei Bellini

 

Sou feliz por nunca esconder meu time de coração, sou um torcedor da Sociedade Esportiva Palmeiras, assim mesmo por extenso e nada de abreviar para SEP, ou alviverde de Parque Antártica ou simplesmente "parmera".

Sim, chamamos ele de "parmera" e não tem problema nenhum por parte da torcida. Talvez os mais jovens não saibam desta forma de chamar o time da Vila Pompéia, que é um colosso nacional, com torcedores em todos os estados brasileiros.

E que, devido aos milhões de brasileiros que foram pelo mundo afora buscar melhores condições de vida, alguns fizeram o caminho de volta dos seus antepassados. O que faz com que o Palmeiras tenha torcedores também em todos os continentes do globo terrestre, que sofrem para acompanhar os jogos ao vivo, em razão do fuso horário.

E como eu estou em um giro europeu para atender as clientes que jogam futebol no velho mundo, estou agora mais precisamente em Lisboa, Portugal, última parada da minha viagem. Estou acompanhando as dificuldades dos brasileiros, que desejam acompanhar seu time atuando, mas que não conseguem em razão da hora que começa e da hora que termina o jogo.

E os clubes precisam começar a pensar nesse mercado consumidor, que está na Europa ou em outros países, quando acertarem o horário de transmissão dos jogos, ao vivo, para o exterior, pois o Palmeiras hoje aqui começa às 12:30 e terminará às 02:20 am, complicando a vida de quem deseja ver o jogo e precisa trabalhar no dia seguinte.

O futebol brasileiro preciso que exista público acompanhando os jogos na Europa, não apenas para atender aos brasileiros que aqui residem, mas, também para internacionalizar a sua marca, buscando novos torcedores, bem como tentando colocar os seus jogadores, na Europa, para lucrar com as transferências, especialmente dos jogadores da base.

Contudo, retornando ao nosso tema, ou finalmente entrando nele. O torcedor, seja de que equipe, sofre muito para acompanhar o maior clássico paulista, quando é residente no exterior, para assim passar aos seus filhos o seu amor, pois ver o jogo gravado não transmite a mesma emoção, ainda mais hoje, quando a informação do resultado chega logo a quem tem a disposição de buscar.

E a dificuldade vai além do horário ingrato, de madrugada, que afasta o trabalhador comum dos jogos, que passam na televisão ou na internet, com imagem ou retransmitindo as rádios brasileiras. Começando e passando pela falta de transmissão em si, o que em Portugal não é um problema, pois o paulistão passa aqui.

E é Paulistão sim, pelo menos para a minha geração, a dos quase cinquentões, que quando criança via o estadual durar quase seis meses e ser o campeonato a ser ganho, não uma mera pré-temporada, para os clubes ajustarem equipes para o Brasileiro, Copa do Brasil ou Libertadores. Respeito quem pensa diferente, mas não posso concordar, já que para mim o maior e mais importante título que vi foi o Paulista de 1993, quando saímos da fila, contra o mesmo time de hoje.

O torcedor apaixonado, se bem que as palavras deveriam ser sinônimos, então sofre para conseguir achar um lugar para assistir, não falo fisicamente, se bem que é importante ter um lugar de encontro, para assistir junto com os amigos, até para lembrar o clima de arquibancada.

Mas falo também de saber qual site transmitirá o jogo, se haverá uma demora na chegada das imagens do jogo, fazendo com que a informação do gol chegue antes que a imagem.

E deixo um pensamento: por que não fazer igual às ligas americanas e começar a trazer jogos para serem disputados em outros continentes?

Isso cria aproximação com as torcidas em outros países, bem como internacionaliza a marca, permitindo que novos torcedores se apaixonem pelos clubes.

 

 

Corrigindo o jogo começar às 23:30 e não as 00:30 e assim termina as 01;20 e não as 2:20

 

Obrigado ao Tedesco pela observação 

 

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