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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

Por Higor Maffei Bellini 

 

Olá a todos, como sabem estou em um giro pela Europa, para rever clientes e fazer novos e estou usando muito os trens de alta velocidade, pois acho muito mais prático.

Vejo que esse a praticidade também acontece com quem vai acompanhar os jogos, seja de que esporte for, em outras cidades ou até países.

Isso vem do fato dos trens estarem com as estações localizadas nos centros das cidades, quando não coladas dos estádios. Herança do fato do trem ter III séculos se existência, o que possibilitou as cidades crescerem ao redor das estações.

Para quem vai apenas ver um jogo, mesmo que pague mais caro, na passagem de trem do que pagaria na de avião é vantajoso, já que desce mais próximo do local da partida e não gasta com deslocamento interno.

O trem tem outra vantagem para o torcedor, pelo menos eu acho vantagem que é o fato de para quem como eu tem uma.maior estatura, ter mais espaço entre as cadeiras e ir com conforto.

Hoje irei fazer uma viagem de quase 06 horas de trem, com muito mais conforto do que faria de avião. Vou de Barcelona a Granada.

O torcedor brasileiro não tem essa opção de usar o trem, não existe ligação por trem entre Rio de Janeiro a São Paulo por exemplo, dias das maiores cidades.  E isso prejudica as pessoas que gostam de ir ver jogos em outros locais, pois é uma opção menos.

E para encerrar temos de ver que os trens até por questão de espaço interno  possibilita aos torcedores,  mesmo que contrário as normas irem cantando e gritando o que no avião não acontece nunca.

Por Higor Maffei Bellini 

 

Hoje fui ao estádio olímpico de Barcelona, assitir Barça aplicar 7 gols no Valência, mas o jogo não importa, o pós jogo sim.

Havia marcado de voltar com um casal de brasileiros, para o hotel, mas claro nos desencontramos, grande eventos, muita gente e eu esqueci de pegar o whatsapp deles.

Mas fiquei uns 30 minutos no frio esperando eles aparecerem e nada.

Chamei o primeiro Uber, que ficou 20 minutos chamando e nada de ninguém querer a chamada.

Desci alguns metros até perto da rotatória onde o trânsito antes do jogo estava bloqueado mais 20 minutos e nada, de nada de alguém querer atender.

Pois desci uns 300 metros e um motorista aceitou a corrida, mas logo desistiu, achei que isso era coisa de motorista do Brasil.

Quanto esse cancelou um guarda vou que fiquei bravo, para não falar o palavrão e veio falar comigo e falou para eu eu ir mais 3 quatorze abaixo e pegar um táxi e pegar um táxi.

E fui rezando e pedindo uma ajuda divina.

Achei que tivesse cancelado a corrida mais não, quando pego o celular uns 20 metros depois vejo que outro motorista aceitou e estava vindo atrás de mim. E ao erguer os olhos ele encontra.

Vou agradecer a Deus sempre, pela ajuda.

Mas a questão é que a logística do pós jogo deve ser melhorada em todos os estádios, pois se chega em diversos horários mas são todos juntos e é preciso dar vazão a todos ao mesmo tempo.

Ou então sempre haverá esse problema, que eu para resolver vou ficar mais um pouco no estádio que tiver barraca de lanche antes de ir embora

Por Higor Maffei Bellini 

 

Estou em giro pela Europa para visitar clientes, que por aqui estão, atuando bem como conhecer novas.

E como amante de futebol tendo a chance de conhecer estádios novos, bem como acompanhar partidas nos estádios, claro que irei.

Pois, somente o fato de poder comprar os ingressos no dia da partida caso do confronto que já entrou para a história entre Benfica e Barcelona ou doa anterior fato entre Barcelona e Valencia. Tomou isso possível.

Ainda bem que as entradas não se esgotam razão de programas de fidelidade, que no Brasil chamamos de sócio torcedor.

Clubes que desejam serem referência mundial, não podem pensar localmente apenas tratando dos torcedores de sua localidade, ou no máximo de seu país.

Por isso que eu defendo que aos clubes brasileiros, que quiserem ser reconhecidos mundialmente, precisam ter cotas reservadas aos turistas em especial aos estrangeiros.

E vou além poderiam começar a fazer parceiras com empresas de turismo ao redor do mundo para ofertar seus jogos, nos pacotes destinados aos turistas.

Mas para isso vamos precisar te sanitários limpos, cadeiras limpas e boa alimentação, para que quem for recomende aos amigos. E esse público pode ter uma saída que os leve a uma loja, para comprar camisas ou até mesmo a entrada pela loja.

Mas Higor é melhor eu ter o estádio cheio, com locais do que ter um espaço destinado a turistas que pode ou não encher.

Mas aqui não se fala se renda, não se falar de chamaris para os programas de sócio torcedor, mas, sim de fortalecer a marca internacionalmente por meio de atender aos torcedores de outros países, ou porque não criar novos simpatizantes pela marca do clube ao redor do mundo.

Pois a disputa pelos novos torcedores está grande, em razão da internet, que permite agora a alguém torcer por clubes do outro lado do mundo, que junto com os canais a cabo, permitem às crianças ficarem encantadas por times de outros países, pois lá estão os ídolos e aliados a país, que temem a violência não saem de casa com seus filhos para irem em estádios no Brasil ou compram camisas de clubes para os filhos.

Então vamos cuidar do turista que deseja ir a jogos, nos estádios no Brasil e mundo 

Por Higor Maffei Bellini 

Pois bem fui assistir a semifinal da supercopa da Espanha entre Real Madrid e Real Sociedad no Estadio Municipal de Butarque.

E o que reparei e que acho que o Brasil pode aproveitar, para organizar as partidas do feminino, foi:

Que o jogo precisa ser um espetáculo, não apenas um evento esportivo. Tem de ter atrativos para o público ir ao estádio, pode parecer bobo, mas, boa alimentação é fundamental.

A lanchonete do atava bem montada, até porque o jogo era as 19:00 então as pessoas estavam indo, acho eu do trabalho e precisavam como algo.

Eu mesmo peguei sanduíche de panchetta para meu pai e para a minha própria pessoa, mas haviam outras boas opções.

Banheiros limpos, muito bem limpos.

Sei que essas coisas a alguns podem parecer óbvio, mas eu achei importante destacar pois lavar o banheiro com candida, não é ter um banheiro limpo.

Servir cachorro quente e hambúrguer congelado é alimentar, mas não é satisfazer ao público.

Outra coisa que me chamou a atenção e isso vale para os jogos do masculino, também, é ter atendente que falam mais de um idioma, para orientar o público.

A rapaziada do "apoio" nome bonito para segurança não estão nos estádios do Brasil para orientar a torcida, mas para conter o torcedor especialmente o visitante e não tem via de regra a vontade de orientar as pessoas sobre entradas, sobre como chegar na estrada correta, fazem apenas para evitar confrontos.

Mas voltando ao jogo do feminino é importante ter pessoas, que tratem o torcedor como um espectador que paga pelo ingresso e que sem ele não há a mesma dinâmica do show.

O que eu digo do Brasil que parece aos clubes que a torcida é um problema nos estádios, que gera gasto com segurança, monitoramento e reparos. Aqui não se sustenta, até porque o frio do inverno Europeu é mais um empecilho para a pessoa sair de casa.

Ninguém sai de casa, exceção aos apaixonados torcedores, para passar frio, ser mau tratado, não se alimentar bem, razão pela qual o torcedor é muito melhor tratado que no Brasil.

 

Por Higor Maffei Bellini 

 

Mas, Higor como você é ultrapassado hoje com o banco digital, uso a minha conta brasileira em qualquer país do mundo.

Sim, claro que uso, mas isso é o melhor para você?

Será que o seu cartão da conta em banco digital, aceito em mais de 100 países te auxilia, mais que a conta local, quando o atleta vai ficar mais de um ano, como por exemplo dois, no novo pais?

Eu acho que não. E aqui não é qualquer dica de investimento, até porque não sou capaz e habilitado, para tal fim.

Mas a conta local, no pais da prestação do serviço, pode ter taxa ou não, a depender do banco, mas não terá o problema de ter de falar com o banco em razão de um problema e não conseguir.

Mas Higor eu resolvo tudo pelo App, será que resolve tudo? Pela minha experiência pessoal, algumas coisa não se resolve pelo App. Eu tive de notificar ao banco para liberar a minha conta.

Mas tem a questão da dificuldade de colocar o dinheiro naquela conta, desde o país em que se trabalha. Já que é uma transferência internacional para o Brasil.

Veja o problema o dinheiro sai do país X para a conta no banco digital, no Brasil para ser usado de volta no País X

Se tiver de manter uma conta no Brasil para pagar financiamento do imóvel, a conta de água, luz ou telefone, mantenha e mandei o dinheiro só para isso.

E tenha uma conta para o dia no país local, onde está trabalhando para a vida lá no pais onde está jogando, especialmente s efor ficar mais de dois anos naquela pais, pois haverá a necessidade de pagar impostos e contas, que o banco digital do Brasil, poderá não conseguir fazer.

Por Higor Maffei Bellini 

 

Ontem cheguei a Lisboa vindo do Brasil, para uma série de reuniões com clientes e futuros clientes, na Europa.

E o motorista do Uber ao perceber que eu conversava com uma cliente jogadora, perguntou educadamente se eu iria no jogo da Champions, falei que não iria. Ele falou tenta comprar o ingresso pode ser que ainda tenha.

E tinha comprei online, ainda bem que não tinham acabado os ingressos, pois 21de janeiro de 2025 entrou para a História da Champions e minha 

 É um jogo internacional como é o de uma libertadores, com muitas diferenças, nem boas nem ruins. São só diferenças.

Na minha visão o jogo foi bem jogado, apesar da chuva e do frio, lembrar que venho de um país, tropical onde temperatura baixa não é comum e jogar com chuva e friagem.

A torcida é vibrante, o estádio vibra também no sentido literal da palavra, mesmo sem a presença das torcidas organizadas, que são substituídas pelo locutor do estádio.

A atmosfera do estádio é boa, sem a agitação dos sulamericamos, consegue entrar e sair sem empurra empurra, mas ainda assim vibrante com o coração dos torcedores se mostrando ativo e tenso.

Assim saio do meu segundo jogo da Champions com as melhores impressões possíveis 

 

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Hoje escrevi um texto aqui nos Blogs do Sapo com o título: "A revenda de uma SAF aprofunda o distanciamento da torcida"

Em que fazia breves considerações sobre as revendas das saf ou sad

E como isso pode distanciar o dono da SAF do sentimento da torcida

Postei no status do aplicativo de mensagens e o pessoal da rádio leu, gostou e me chamaram para voltar e falar.

Assim preciso agradecer ao Sapo, pela oportunidade de ter meu blog

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Por Higor Maffei Bellini 

 

Aqui no Brasil já estamos vivendo o momento das revendas das SAFs,  ou seja a segunda geração de dirigentes, em menos de 10 anos.

 

Isso não quer dizer que estamos tendo uma alternância de poder, pois não estamos. A Saf é um maneira de perpetuar alguém no comando de uma equipe. Ao contrário é a forma de encerrar com a alternância de poder, de uma maneira legal.

 

Mas agora com a revenda das SAFs estamos vendo, que as pessoas que compraram das vezes por serem torcedores, estão passando para outra pessoa que vem buscando o lucro financeiro ao final do ano, não o esportivo.

 

Ninguém compra uma empresa, as SAFs são empresas, apenas para satisfazer um gosto pessoal, expondo seu patrimônio pessoal a riscos em razão de dividas, apenas para gritar é campeão. 

 

Isso ele fazia na torcida.

 

Agora como todo ele precisa fazer o dinheiro investido, retornar com lucro para ele. 

 

Essa é a razão desta segunda geração de todos de SAFs estarem aparentemente se afastando da torcida, para virar a gestão para o profissional e gerar o retorno financeiro esperado

Por Higor Maffei Bellini 

 

Como muitos de vocês sabem sou brasileiro, a forma de escrever não nega isso, moro no Brasil. E o mais importante sou torcedor do Palmeiras.

 

Precisei fazer essa introdução para falar que o Palmeiras está jogando agora, enquanto escrevo este texto, pelo campeonato Paulista contra o Noroeste de Bauru.

 

O meu time estava perdendo e para não discutir com ninguém, nas redes sociais, descobri que não vale a pena ficar discutindo na internet. Fui jantar.

 

E aí lembrei que na quarta-feira quando o Palmeiras estreitou na competição o jantar foram esfirras de carne. E haviam algumas sobras dela na geladeira, ou como os amigos portugueses chamam, no frigorífico.

 

Sem qualquer dúvida, para dar sorte aos jogadores peguei as sobras, ao invés de pegar a torta de legumes para jantar. E milagrosamente houve o empate. Que segue até agora.

 

E claro pensei que foi a minha ajuda, pegando as esfirras que ajudaram, na partida.

 

Só quem é aficionado por uma equipe pode crer que o seu jantar, ou a sua camisa da sorte, ajudou no resultado.

 

Mas o que vamos fazer? 

 

A mística faz parte, do desporto no Brasil e no mundo 

Por Higor Maffei Bellini 

 

Quem já foi ou vai a um estádio ou ginásio saber como é boa aquela atmosfera, esteja a pessoa como torcedor, jogador ou qualquer trabalhador, que depende daquele evento para pagar, suas contas.

 

Não esqueci os amigos da imprensa, eles estão incluídos nos trabalhadores, que precisam do evento esportivo, para receber seu ordenado.

 

O ir ao estádio é tão bom, que a pessoa já acorda diferente em dia de jogo, acorda tenso, pensativo no que vai acontecer no jogo.

 

O estádio tem aquela mística, que nos faz prometer nunca mais ir, quando o time perdeu, vergonhosamente, na quarta-feira. Mas no sábado lá estamos nos de novo.

 

Estamos não só pelo amor a equipe, mas pelos amigos que vamos reencontrar, pelo lanche que comeremos além do beberemos 

 

Em fim, ir ao estádio é ótimo 

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