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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

Por Higor Maffei Bellini 

Ganhar títulos é importante, sim.

Mas o que revela a grandeza de um clube, também, é a capacidade sua capacidade de trazer grandes ídolos, do esporte.

Os jogadores sabem, lembremos que eles se conversam, quais os melhores clubes para trabalhar, qual a melhor estrutura.

Pois, quando esse clube chega para contratar, os jogadores dão preferência para esse clube, mesmo com a proposta financeira, não sendo a melhor.

Assim, quem aceita jogar no clube demonstra a grandeza deste. Pois não adianta ter títulos, não adianta ter dinheiro. Se não tem a capacidade de trazer ídolos consagrados, ou ainda que sejam grandes apostas. Não tem o selo de grande clube

 

Por Higor Maffei Bellini 

Hoje,  24 de maio de 2024, no jogo pela série B do campeonato brasileiro de futebol teve um gol, que me fez refletir sobre o que é legal e o que é moral, no futebol.

 

Era legal o menino do América chutar, pro gol e marcar o tento? Sim era, o juiz não parou a jogada, mesmo com o goleiro do Santos parecendo estar lesionado.

 

Mas era moralmente correto? No meu ver, de quem só chegou até o juvenil de uma equipe se basquete há 25 anos, ou seja, um quarto de século passado, não é correto pois, todo atleta pode se lesionar, e tem de pensar que se aproveitar do atleta lesionado, não poder atuar como dele se espera. Não é aceitável.

 

Sei que o esporte é um negócio, um entretenimento. Mas ali dentro de campo é também um confronte entre atletas, que deve respeitar as leis não escritas, aquela que vem da moralidade e porque não mantém o espírito do cavalheirismo.

 

Se, e até se na batalhas reais de uma guerra, há regras e respeito aos feridos  deve haver no esporte aos lesionados

Por Higor Maffei Bellini 

Hoje teve o jogo da equipe feminina, do time para o qual eu torço, ou seja, jogo das Palestrinas, como são chamadas as jogadoras do Palmeiras.

Mas eu não pude ir, como não iria se fosse a equipe masculina, pois eu trabalho tenho de pagar as minhas contas, se eu deixar de trabalhar para ir a um jogo tudo se complica.

Por isso eu disse e digo sempre, jogo em dia de semana a tarde, é para não ter público presente é feito para a tv ou para o canais da Internet.

Aí temos de repensar o que queremos, se queremos o tradicional jogo, com públicos nos estádios. Ou o público em casa e os clubes recebendo pela venda da transmissão da partida.

Pois me parece que os dois está ficando impossível, quem logo um jogo deste não seja feito em.um CT ou campo menor, para diminuir os riscos de prejuízo financeiro de abrir o estádio e não ter renda nem para as despesas básicas.

Por Higor Maffei Bellini 

Hoje teve o jogo da equipe feminina, do time para o qual eu torço, ou seja, jogo das Palestrinas, como são chamadas as jogadoras do Palmeiras.

Mas eu não pude ir, como não iria se fosse a equipe masculina, pois eu trabalho tenho de pagar as minhas contas, se eu deixar de trabalhar para ir a um jogo tudo se complica.

Por isso eu disse e digo sempre, jogo em dia de semana a tarde, é para não ter público presente é feito para a tv ou para o canais da Internet.

Aí temos de repensar o que queremos, se queremos o tradicional jogo, com públicos nos estádios. Ou o público em casa e os clubes recebendo pela venda da transmissão da partida.

Pois me parece que os dois está ficando impossível, quem logo um jogo deste não seja feito em.um CT ou campo menor, para diminuir os riscos de prejuízo financeiro de abrir o estádio e não ter renda nem para as despesas básicas.

Por Higor Maffei Bellini

 

A camisa de clube, para o seu torcedor é seu símbolo máximo. Por isso deve ser sempre respeitada, pelos seus jogadores, se quiserem entrar e permanecer na história do clube.

 

No Brasil atual, onde uma camisa oficial de clube de futebol, custa mais de um quarto de um salário mínimo,  e que faz o torcedor deixar de comprar produtos básicos, para comprar a camisa do seu clube. Com a intenção de auxiliar o clube.

 

O jogador que desrespeita a camisa, seja usando a do adversário, seja não cuidando dela, quando aparecer em público ou ainda largando por ai, quando em momento de folga, não trai apenas o seu empregador, mas, também trai a confiança deste torcedor, que espera que o atleta o represente dentro do campo.

 

E o representar é cuidar dos símbolos dos clube, que é a razão de existir e de ser de muitos torcedores.

 

Se nada é mais portante para o clube, que o seu torcedor, pois sem torcedor não há geração de recitas. Para o torcedor nada é mais importante que o seu manto sagrado.

 

E esse foi o posto de número 300

Por Higor Maffei Bellini

 

Ao ler esta matéria no site do Tribunal Superior do Trabalho, do Brasil, Agente de aeroporto agredido por cliente de companhia aérea receberá indenização me fez pensar em quantos jogadores, não são agredidos pela sua própria torcida e quantos foram agredidos pelos adversários 

 

Exemplo de jogadores atacados por rivais:

Torcedores do Sport atacam ônibus do Fortaleza e 6 jogadores ficam feridos

Lembrando que estar em deslocamento seja chegando ou saindo do estádio é considerado tempo a disposição do empregador, e, naquele momento o ónibus é uma extensão do clube.

 

Exemplo de jogador atacado por seus próprio torcedor

Segundo informações da Polícia Militar, o ataque partiu de torcedores do próprio time e 14 pessoas foram detidas.

 

Pois bem como diz a matéria do TST:

Na reclamação trabalhista, o agente, que atuava no Aeroporto Internacional de Brasília, alegava ter sido vítima de assédio moral da supervisora, que, segundo ele, o tratava com rigor excessivo, o ameaçava de demissão e não fez nada quando ele levou um tapa no rosto de um cliente.

Segundo seu depoimento, ele estava na linha de frente do atendimento e exigiu desse cliente alguns procedimentos. O cliente se recusou, foi até o guichê, foi atendido e, quando retornava ao portão de embarque, desferiu o tapa. O episódio foi confirmado por testemunhas, e uma delas afirmou também ter sido agredida em outra ocasião e persuadida a não registrar a ocorrência porque, naquele caso, o agressor era um político.

 

Pois bem, se um dos fatores utilizados para no caso, do agente que trabalhava no aeroporto, ter acontecido a condenação da empresa, a efetuar compensação dos danos sofridos,  foi a sua omissão após a agressão e o desestimulo por parte da empresa, para que o agente fosse tomar as atitudes cabiveis, o mesmo pensamento vale para os clubes de futebol, que procuram abafar os casos de agressão, aos atletas.

 

Devendo ser lembrado que o dever do clube é o de garantir um meio ambiente de trabalho seguro e saudável, aos atletas, o que incluir tomar providencias, para que não aconteçam os ataques, bem como em eles acontecendo busquem minimizar as consequências e dar suporte aos atletas agredidos.

 

E finalizo lembrando que um atleta é apenas, mais um empregado do clube, que tem o direito a proteção jurídica dos seus direitos, como qualquer outro

 

 

 

 

Por Higor Maffei Bellini 

Então hoje no Brasil se comemora o dia das mães. Talvez seja a mesma comemoração em outros países, não conheço as datas comparativas em outros lugares.

E pouco se fala da mãe atleta profissional, muito de se fala da mãe atleta amadora, ou a de fim de semana, aquela que tem no esporte, seu momento de lazer, seu lugar onde de preocupa com a saúde. E que se a filha, ou filho, ficar doente pode não ir se exercitar.

Mas, e a mãe que é atleta profissional, para quem não adianta, levar o atestado médico, dizendo que a filha está doente, para justificar não ir treinar, sem sofrer o desconto no salário e no dar? Pois é semana de jogar o clássico e se não for treinar, não viajar com a equipe, não joga e é cobrada pelos torcedores e imprensa.

A mesma mãe que para levar junto a sua cria, em um jogo fora, precisa não só dá autorização do clube, mas também a compreensão das demais atletas, que não viagem contarão com a presença de um ser indefeso e que precisa, de total atenção da mãe, pois poucas vezes se poderá ter o acompanhamento de uma pessoa, para ajudar a zelar pela pequena.

Isso acontece em razão do esporte ser um meio no qual, ainda se pensa, na mulher como a esposa do jogador, que cuida dos afazeres domésticos, enquanto o atleta só treina e joga.

Por isso é importante nessa data, dia das mães, celebrar a todas as atletas, que tem de cumprir o papel que a sociedade espera de uma mãe, bem como cumprir com o que o time, os torcedores e a imprensa esperam das atletas.

Por Higor Maffei Bellini 

Sim, sofre.

O atleta profissional, quando empregado, em um desporto coletivo, continua a ser "apenas" hum ser humano encarnado. Não um ser que deixou, ao assinar o contrato, as suas características humanas. 

Se um trabalhador comum, quando cobrado excessivamente pelo seu superior, quando tem metas inalcançáveis , estabelecidas, sofre danos morais, por qual razão o atleta não sofreria?

Sendo que no caso do atleta a cobrança, pode vir depois de uma derrota, já na entrevistas coletivas após o jogo, quando os dirigentes os jogam às feras, para que eles não sejam cobrados pela torcida, pode acontecer antes, quando o dirigente já avisa, via imprensa, que a torcida só aceita a vitória, ou que para o clube apenas a vitória é válida.

O atleta como, qualquer trabalhador, sabe o que tem de fazer, sabe como fazer e o que se espera dele, não precisa ser cobrado com vigor pelo seu superior, ainda mais publicamente.

Não localizei, no Brasil casos perante a justiça do trabalho, em que jogador tenha pleiteado a compensação de danos morais sofridos pelas cobranças constantes para atingir metas, como por exemplos não deixar a equipe cair, ou ter de fazer subir de divisão, ou ainda sair de uma longa fila de anos, sem títulos. Talvez, em razão de ainda se achar isso normal, quando não é.

Mas espero com o presente texto começar a discussão a respeito do tema, pois temos de mudar nosso pensar, o atleta não tem de sofre e aceitar cobranças excessivas ou desproporcionais de seu empregador, ou esse ser conivente permitindo as cobranças da torcida 

Toda atividade profissional tem as suas responsabilidades, a sua carga de responsabilidade, mas, não se pode permitir que o meio ambiente do trabalho esportivo seja tóxico aos empregados, sob a alegação de fazer parte, se não aguenta vai fazer outra coisa. 

Para o jogador o trabalho de ser atleta é apenas, o seu trabalho, fonte de sua renda. Não pode ser fonte de humilhação ou de adoecimento físico e mental 

Em razão das chuvas no Rio Grande do Sul

Por Higor Maffei Bellini Os campeonatos brasileiros, que tenham participantes gaúchos, deveriam ser suspensos, em respeito as vidas perdidas e pela impossibilidade de se ter uma disputa igualitária . Quem leu meus textos sobre a covid19, sabe que para mim, nada é mais importante que a vida humana. Os irmãos gaúchos, com a perda de vidas, com a perda de casas, com a perda de tudo, merecem terem um tempo, para tentar recolocar as coisas no lugar, em sua vida pessoal. Falo tanto dos atletas, que além de não estarem treinando, estão ajudando no resgate das pessoas e dos animais, estão ajudando na distribuição de roupas e alimentos. E falo também do torcedor, que tendo perdido tudo, não tem valores para gastar com ingressos, bem disposição para ir aos jogos. Ter a torcida presente é um fator importante, nos jogos seja de que desporte for. Sei que tem a questão de cumprir os acordos com as empresas, que transitem os eventos esportivos, sei que tem os calendários internacionais e deve ter fatores, que não me lembro e tudo bem, sou humano e com a memória comprometida em razão da covid Mas sei também, que o esporte é entretenimento em sua essência (não desconsidero quem pensa que é mais, do que esporte, mas a própria razão de viver da pessoa) e quando a população não tem a vontade e o valore necessário para consumir esse entretenimento, este deixou de ter razão de acontecer.

 

Por Higor Maffei Bellini É comum, ao menos no Brasil, quando um clube, vence o campeonato, pagar uma premiação ao elenco de jogadores. E aos empregados ligados ao departamento de futebol. E agora mais recentemente aos empregados, que prestam seus serviços nos centros de treinamento. E até ai ok, se dar um prêmio aos empregados, porque o empregador ganhou o campeonato, o que traz mais receitas aos clubes, em razão da premiação da competição, bônus dos patrocinadores ou qualquer outro motivo. Pois bem, lembrando que um clube, ao contrário da SAD ou SAF , tem outros departamentos não ligados ao futebol. Seria justo a premiação ser pagar apenas ao porteiro que trabalhar no centro de treinamento e não ao que está na sede social ou sede náutica? Eu creio que não. Pagar um bonus ao empregado, por ele estar desempenhando a sua função no local A ou invés de B é descriminar os empregados, em razão geográfica, que piora, quando os locais estão na mesma cidade. O porteiro que ganha o prêmio, para fazer a mesma função que o outro, tem um vantagem econômica, penas pelo local onde trabalha. Gerando assim um vontade em todos os demais empregados a vontade de ir para aquele posto de trabalho, para que também possa ter a chance de ganhar o prêmio. Sem que se tenha critérios objetivos para o empregado estar no lugar A ou B. Sendo a escolha baseada em critérios subjetivos. Temos que  só o fato de estar naquele lugar já se torna um prémio, por si só. Mas retomando a ideia base do texto ao se pagar o prêmio apenas para quem está ligado ao futebol. Isto gera uma situação desigual entre os funcionários podendo trazer processos trabalhistas pela distinção ilegal entre os funcionários, que devem ter o mesmo tratamento. O mesmo trabalho, para o mesmo empregador, com a mesma perfeição técnica, com pouca diferença de tempo de casa, devem ter a mesma remuneração. Mas acima de tudo terem direito a mesma premiação. Pois ambos com o seu trabalho, ajudam ao empregador atingir seus objetivos, conquistar os campeonatos. Pois pensar o contrário é admitir, que exista a mudança de local de trabalho, para que se pague ou deixe de pagar o prêmio a alguém que foi mudado de lugar de trabalho, apenas para o favorecer ou prejudicar.

Novos tempos, novos paradigmas, mas,  a mesma questão tratar diferente empregados, apenas porque se gosta mais de um que de outro.

Por tudo isso sou da opinião que se deve pagar a premiação a todos os empregados do clube, pois o empregador foi campeão e não apenas o departamento de futebol ou volei.

Sem qur se abra a porta na clube social, para o ocupante do cargo de direção no clube social, o dirigente  empregado, não consegue trabalhar, no centro de treinamento, mesmo com o outro porteiro lhe abrindo o portão, pois tudo se liga a tudo, na empresa.

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