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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

Por Higor Maffei Bellini 

 

Não sei a resposta, mas, vamos pensar a respeito?

Com a crescente, ao menos no Brasil, presença dos sites de apostas, no meio esportivo, indo desde patrocinadores de campeonatos, clubes chegando até as torcidas organizadas, parece meio óbvio que haverá choque de interesses, entre aqueles que patrocinam aos clubes e as toecidas, quando diferentes.

 Isso acontece quando a tocida é patrocinada pela empresa "x" e o clube pela empresa "y" que atuam no mesmo ramo de apostas on line.

As duas tem o mesmo interesse chegar àqueles torcedores, mas, escolheram caminhos distintos. Uma patrocina o clube, e via de regra paga a mais, por isso, buscando atingir a todos os torcedores do clube. A outra opta por uma das torcidas organizadas, do clube, se não por todas, para atingir também aos torcedores do clube, mas, pagando menos já que fala com uma parcela e não o todo dos torcedores 

 

E daí surgiu a reflexão do tema.

 

Seria pegar carona, na popularidade do clube, pegando uma das torcidas organizadas para ser a patrocinada,  que vai levar e expor a marca nos mesmos lugares, os estádios de futebol, ou midias digitais, para o mesmo público?

 

Pode ser que sim. E assim sendo  o clube deveria impedir a ligação do seu escuto com o concorrente  do seu patrocinador? Como?

Bora pensar sobre isso

 

 

 

Não sei vocês, mas, eu constantemente escuto eu torço para a equipa X, seja ela qual for, mas, não acompanho o feminino.

Quem sou eu para julgar, mas, há algo errado aí. Quem é apaixonado pela equipe, toece por ela em qual esporte for, seja no futebol seja na peteca ou bolinha de gude

E assim eu penso que a pessoa, que se recusa a acompanhar a equipe femina, não é tão torcedor assim.

Isto porque é o mesmo esporte, futebol. É a mesma camisa só que ao invés de ser praticado por homens é feito por mulheres.

Se tudo o que a pessoa diz amar está lá, o normal seria acompanhar também. Se não o faz, a torcida pelo time, não é assim tão presente na vida da pessoa

Por Higor Maffei Bellini 

 

A questão das Atletas do Real Ariquemes, que não enstram em campo no dia 12 de junho de 2023, por estarem com 2 meses de salários atrasados, será histórica. Já que demosntra a prática do direiro de todos os ateltas só trabalharem, se estiverem recebendo os seus salários.

 

O ato de resistência das ateltas, que deverá entrar para a história, demonstrar que sem receber nenhum atelta pode ser obrigado a entrar em campo ou na quadra, para trabalhar.

 

O clube deve estar em dia com as suas obrigações, para exigir que o atelta trabalhe, já que ninguém em um contrato bilateral, pode exigir do outro a sua obrigação sem ter feito a sua.