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(crédito da imagem: Arnaldo)
Por Higor Marcelo Maffei Bellini
E voltamos de Assunção, Paraguai, onde fui acompanhar o jogo, não gosto mais de usar apalavra confronto para eventos esportivos, onde tudo correu bem graças a intervenção divina, do Pai Maior, que cada um chama como desejar segundo sua crença religiosa e aos amigos que ajudaram no planejamento e na execução da viagem.
Pela ordem vamos agradecer ao amigo Tchelo, também conhecido como Marcelo Frigerio que por estar trabalhando no Paraguai, me indicou o hotel no qual ele reside, um ótimo hotel chamado Los Alpes, esse fica na av Santa Tereza, preço justo e um bom café da amanhã, além de ótimos pratos para jantar, no estilo paraguaio tu pedes a carne e já vem com o acompanhamento de arroz, batatas fritas e salada.
Agradecer ao Arnaldo Torres, que todos devem conhecer como Arnaldo da "SouPalmeiras" que como sempre faz uma logística fantástica no translado para o jogo e na volta dele, mais um vez preço justo, que ajudou nas informações de onde e como comprar os ingressos para o jogo e alertou para as vacinas que precisavam ser tomadas.
Falando em vacina tenho de agradecer a mais que cliente amiga, Antheya Samanta da Nóbrega Araújo, que a todos chamam de Samanata, que é sócia da humanize saúde home que me ajudou a saber como e onde pedir o certificado internacional de vacinação de febre amarela, que sem ele não poderia ter viajado. Eu vi um torcedor do Atlético Goianiense não poder embarcar porque não tinha o certificado.
Prezados fica a dica, antes de pensar em ir verifiquem as condições e exigências sanitárias. Não vamos deixar de viajar e aproveitar, por detalhe burocrático, ter a vacina tomada a tempo e modo adequados.
No Paraguai após a vitória no jogo voltamos ao TGF, onde encontrei o Arnado antes do jogo se organizando e organizando a todos, para jantar após o jogo, aqueles que quiseram é claro, já que a obrigação do Arnaldo termina quando descemos do ónibus é a foto que ilutstra esta texto.
E eu reafirmo que o melhor destas viagens internacionais para ver a uma partida de futebol, independente do seu time são os amigos, as risadas e a diversão que isso traz. O jogo são apenas 105 minutos de bola rolando mais aquela 01 ou 02 horas no estádio esperando a policia local liberar a saída, que te possibilita exprimentar a comida de estadio local, no meu caso foi a Chipa e o mate vendido em copos, que ficam guardados em garrafa termica de 5 litros.
A estrutura que eu vi do policiamento para a torcida visitante foi boa, chegamos escoltados com as ruas bloqueadas para a caravana passar o mais rápido possível. Mas lá funcionou a lei que prevê que quem não passar em teste do bafometro não entrava no estádio, por isso houveram torcedores que não puderam acessar ao interior do estádio.
Como eu já havia escutado que poderia ter o bafometro na entrada do estádio, deixei para tomar cerveja no jantar após o jogo, não ia querer não entrar ao estádio, por uma situação como esta, plenamente possivel de ser adiada para depois de sair do estádio.
E neste viagem tive o prazer de reencontrar amigos do tempo do Dissidenti, como Rubens, Sukita dentre outros e fazer novos amigos como a Maria Gabriela.
Eu recomendo que quem puder fazer uma viagem desta também tente ficar a semana fora, porque como eu digo não é só pelo jogo mas também pela viagem em si que vale a experiência, de fazer uma viagem internacional, para acompanhar seu time jogando em países estrangeiros. Mas eu continuo com o pensamento que aqueles que vão assistir a um jogo fora, precisam já ter viajado dentro país, para jogos em outros estádios com torcidas rivais, já que jogo fora exige cuidados extras para quem ficará na torcida visitante.
Não custa a quem deseja fazer uma viagem como esta, independente do time que torça fazer desde já o planejamento, porque pensar sem planeja é apenas sonhar.
E deixamos claro que nenhum dos citados, pediu ou pagou para estar citado neste texto, que é feito apenas para informar e agradecer
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