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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

Por Higor Maffei Bellini 

Viajar é muito bom, quando se está de férias, quando se viaja para descontrair. No melhor estilo sem destino.

 

Contudo, isso muda quando se viajar para um evento esportivo. Em especial quando se vai fazer aquela viagem curta, só pro jogo. O famoso bate e volta. Quando a jornada e o lugar de destino não são importantes, apenas o evento esportivo é 

Viajar para um evento esportivo, seja de carro, ônibus ou avião, para voltar logo após o evento não é para todos, ja que é desgastante.

Então toda viagem para um evento esportivo exige primeiros paixão pelo evento, ou pelo time. Depois disposição para não ter conforto, como seria possivel em uma viagem de férias. Claro que a pessoa pode ir antes e voltar depois, mas, aí não se trata de uma viagem para ver o evento. Se torna uma viagem onde tem um evento.

Toda viagem para um evento esportivo, independente da idade de quem viaja, traz um ar de rebeldia um ar de juventude que somente quem faz, conhece e que não se consegue explicar em palavras.

 

Por Higor Maffei Bellini 

 

Nada, em um clube, seja de futebol, basquete ou vôlei é mais importante que a sua torcida.

 

É a torcida quem mantém o clube. A única que é eterna em uma agremiação esportiva já que a presidência chega ao fim, quando encerra o mandato o patrocínio acaba, mas a torcida na chuva ou no sol sempre estará lá.

 

Por isso o maior erro de um atelta é desconsiderar a tocida. Para dar importância apenas para a direção, para o patrocínador ou para a imprensa. Já que não estes quem mantém um contrato, quem o faz é a torcida que a um atleta.

 

Por isso é importante ao atleta saber os mascotes da sua torcida, as dos rivais, para que não use símbolos dos rivais, criando uma situação problemática para o atleta.

 

Por isso que o atelta bem assessorado procura descobrir quem é aquela torcida, como ela se relaciona com os atletas e com o próprio clube. Para não ter atitudes que desagradam a torcida, para que esta não peça a demissao do atleta, ou que impeça a concretização da contratação.

Por Higor Maffei Bellini 

Este texto tem a sua origem em uma conversa com uma cliente que está indo jogar em uma nova e distante localidade (não vou dizer qual, para não ser possível identificar, quem é ela) da onde nasceu, cresceu e consolidou a sua carreira.

Falei para ela aproveitar que estava indo para esta nova localidade e provar/exprimentar um determinado prato, que não vou chamar de típico, mas, que é bastante comum. Quando ela me disse que não conhecia o vegetal que dá origem a esse prato.

Ai me veio a necessidade de dizer que os atletas brasileiros que saem da sua região natal, para jogar bola, devem aproveitar para elevar a quantidade de dados em sua biblioteca gastronômica.

 

Não pedindo para rescindir o contrato meses depois de chegar, dizendo que não se adaptou ao lugar, que sente saudades do feijão brasileiro.

 

O atleta é um ser expecial, daqueles que recebe para se mudar, conhecer lugares e culturas, sabendo que ao final retornará a sua região natal, com mais cultura gastronômica do que quando foi.

 

 

 

 

Por Higor Maffei Bellini

 

O mote deste texto a importância de quem trabalhar com o desporto, seja ele qual for, de saber não aceitar a todos os convites, porque estes convites podem prejudicar a imagem da própria pessoa, ou que lhe traria problemas, mas, que esta mesma teria causado. Ou ainda acarretar problemas para o clube empregador ou de patrocinadores, prejudicando a terceiros.

 

Em razão de trabalhar para diversas atletas de futebol, no Brasil, na Colômbia, na Europa e na África recebo muitos convites para assistir aos jogos delas, que são sempre recusados. Porque sempre? Para não constranger as minhas clientes com as torcidas dos seus clubes atuais, bem como para não causar problemas com a minha torcida.

 

Como as vezes até o óbvio deve ser tido, vamos lá:

 

Não se aceita convite para ir em evento de clubes rivais, sejam jogos especialmente se foram contra outros clubes que não o que você trabalha, já que não há razões profissionais para a sua presença lá. E convites para festas somente devem ser aceitos se for para representar seu empregador.

 

Da mesma forma como o atleta, ou qualquer outro empregado de clubes, não deve aparecer usando produtos dos rivais do patrocinador do seu empregador.

 

O profissional que está ligado ao desperto, por menor que seja a sua estrutura, deve saber que ele é uma representação do seu empregado, quem trabalha no esporte não tem emprego padrão das 09 as 18:00 horas de segunda a sexta, muito pelo contrario este é a representação do seu empregado o tempo todo em todo lugar, até por isso alguns tem contrato de licenciamento de imagem.

 

Apenas um exemplo do que não pode ser aceito em uma estrutura séria e profissional: Jogadora de vôlei do Fluminense vai a clássico com camisa do Flamengo e gera revolta na torcida de um convite que deveria ter sido negado, já que  não era para acompanhar a sua própria empregadora. 

 

Não se vai  a evento de rivais, nunca, jamais em tempo algum.

 

As vezes ir em evento de clubes adversários coloca em risco a integridade física  das pessoas sejam elas um casal de torcedores seja um dirigente.

 

Por isso para não colocar em risco a sua integridade física, ou expor a sua imagem e de seus patrocinadores ou os rivais, ou da sua própria torcida que a pessoa que trabalha com o desporto não pode aceitar os convites para todos os eventos e muito menos se aceitar publicar que está naquele evento, para além de demonstrar que entende que o que é ser profissional, até para cobrar o seu empregador, demonstrar que entende que é um representante daquela instituição sempre