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Direito, gestão e esportes

Direito, gestão e esportes

Por Higor Maffei Bellini 

 

Olá a todos direito do Rio de Janeiro, onde vim resolver alguns assuntos profissionais. Por isso aqui estou desde quinta-feira.

 

Em razão de estar aqui desde quinta-feira poderia ter ido assistir ao jogo do Vasco na sexta-feira e o Flamengo no sábado e não fui em nenhum dos dois, em razão da necessidades trazidas pela covid19 para se adentrar ao local do jogo.

 

Não digo se estão certas ou erradas, mas, que elas existem e que dificultam a quem é de outro estado, cumprir com elas para poder assistir a um jogo seja como visitante, seja como torcida local.

 

Estas exigências na prática, acabam por inviabilizar ao torcedor ir a outro estado assistir ao seu time.

 

Apresentar certificado de vacinação não é complicado é nacional, e pode ser acessado via aplicativo. O complicado é ter de demosntrar a vacinação antes, na compra do ingressso.

 

O complicado é exigir que o torcedor visitante, aquele que tem de viajar de um estado para outro, tenha de comprar o seu ingresso pela Internet fazendo o cadastro em um site, de um time que não é o seu.

 

Por estas razões acredito, impiricamente, que o número de torcedores visitantes, nesta reta final de campeonato brasileiro será, bem menor.

 

Talvez tão pequena, que nem possa ser chamads dr torcida, mas de testemunhas que possam ser reconhecidas pelos nomes e não em forma de números 

Por Higor Maffei Bellini 

 

Sendo direto: quando impõe ao atleta a obrigação de receber parte da sua remuneração em formar de contrato de licenciamento de imagem. E este se demonstra uma forma de fraudar oa direitos trabalhistas do atleta, lhe retirando de parte da remuneração a natureza de salário, provocando assim um pagamento a menor de impostos. Que serão no futuro cobrado pelo fico.

Desta forma a atleta fica exposta a ser cobrada pelo fisco desta diferença de imposto, enquanto não passado o prazo prescricional da fazenda.

 

Assim a atleta que venha a ser autuada e cobrada, seja administrativamente ou judicialmente, pode depois de pagar a obrigação tributária imposta pelo fisco, cobrar esse valor do clube, seu antigo empregador, por ser o agente causador do dano.

 

Mas Higor e o prazo constitucional, prescricional de 2 anos, após a extinção do contrato de trabalho?

 

Simples este prazo trata de danos w créditos ocorridos e portando sábidos, enquanto acontecia a relação empregatícia. Se o dano passou a existir apenas depois da extinção do vínculo este prazo, não existe. Passando a vigorar, neste caso de dano resultado de autuação do fisco,  o prazo passa a ser o civil de três anos, mas, a ação é apresentada na justiça do trabalho em razão do dano ser consequência direta de uma relação de emprego.

 

Assim, a atleta acompanhada do advogado de sua confiança deve, após pagar o fisco ou celebrar o acordo de parcelamento, entrar com ação de reparação de danos contra o clube, para pedir o dinheiro que está usando para pagar aquele imposto, multas e correção. E sendo o caso também danos morais, por estar sendo cobrado por algo que não fez de livre e espontânea vontade, mas por imposição do clube

Por Higor Maffei Bellini 

 

A resposta é sim. E ela vem da minha própria experiência enquanto torcedor, que acompanha eventos pela televisão, rádio ou como vier pela Internet.

 

Não vou trazer neste texto dados, que sei que se buscasse acharia em relação ao mercado norte-americano, já que eles medem tudo, em todos os eventos, até porquê o que não se mede, não se administra.

 

Lembrando que ao norte do continente americano há a tradição das pessoas se reunirem nos estacionamentos antes dos jogos de futebol para fazer churrasco, para assistirem ao Superbowl

Hoje 25 de Outubro, meu time favorito, aquele para o qual

 

torço está jogando no estádio, mas eu não posso estar presente, então estou acompanhando pela rádio.

 

Sim, sou antigo, gosto de escutar jogos pela rádio.

 

Até porque me permite escrever este texto, enquanto escuto.

Mas enquanto escutava, fui pegar no armário batatas fritas, sou fã se batatas fritas, se alguma empresa quiser me patrocinar uso o nome delas, nas postagens, mas voltando enquanto fui buscar percebi que nãos tinha. 

E me veio a ideia deste texto. Quanto o evento esportivo nos ajuda a consumir alimentos sejam os que preparamos, em nossas residências, sejam os comprados industrializados.

No meu caso ajuda muito, seja porquê fico ansioso quando o Palmeiras joga, quando estou sozinho ou acompanhado. Seja com qualquer outro evento esportivo que se torna a razão para estar com amigos.

 

Quantas vezes eu não fui ao Dissidenti, quando existia, para comer os hambúrgueres, tendo como desculpa assistir ao Palmeiras jogar.

 

Por isso e com as possibilidades dos aplicativos dos clubes estarem conectados aos torcedores acho que cada vez mais empresas do ramo de alimentação serão parceiras dos clubes em seus aplicativos

 

 

 

Por Higor Maffei Bellini 

 

Olá com a volta do público aos estádios, voltamos a ter o consumo de refrigerante e cervejas nos jogos. O que nos interessa é o consumo interno, aquele feito já dentro das dependências das arenas esportivas.

 

O que acontece na rua é de difícil controle, mas de facil percepção já que no Brasil infelizmente no dia seguinte se observar muitas latas nas ruas. Jogadas nas ruas como lixo.

Dentro das arenas o controle é mais fácil já que cada restaurante e lanchonete fica responsável pelos resíduos produzidos, em suas instalações.

E assim fica simples saber quantas unidades foram venidas, ou seja, sabe-se quantas latas de cerveja ou refrigerante devem estar separadas no "lixo" para que seja possível primeiro auditar as vendas e depois calcular a receita que esta lata trará.

 

Como no Brasil, em São Paulo especialmente, o público não pode levar consigo as latas dos produtos comprados. Sendo o líquido transferido para um copo plástico. Até aí um dos motivos dos copos colecionáveis.

 

Pois bem, as latas separadas, não são lixo, são produtos que podem ser vendidos para serem recicladas. Trazendo receitas, em razão desta venda.

 

Ppis bem de quem é esaa receita?

A princípio das lanchonetes e dos restaurantes no estádio. Mas isso depende do que constar dos contratos.

 

Sim, é o caso de contratualmente ser estabelcido quem fica com este resíduo, já que ele pode se tornar fonte de receita.

Assim literalmente o lixo de um pode ser o tesouro do outro.

Mas seria possivel o clube sendo o responsável pela limpeza das instalações ficar com as latas e com ela diminuir o custo da operação da arena no dia do jogo.

 

 

 

 

Por Higor Maffei Bellini 

O mundo ideal é que as equipas contratem os jogadores, pelos critérios técnicos e econômicos. Mas as vezes, se tem de decidir a contratação se utilizando apenas um deles. E vamos pensar nisso agora.

Critérios técnicos o jogador é contratado para decidir os jogos, dentro de campo, atuando de forma a elevar tecnicamente a equipe.

Trazendo assim a chance de ser campeão para a equipe que o contratou ou então se classificar para uma competição maior. Cada time tem as suas próprias ambições 

Critérios econômicos é o jogador contrato por um valor, ate seus 23 ou 25 anos que permite que venham clubes interessados em seu futebol e pague a multa para o ter em seu elenco.

Possibilitando ao clube ganhar dinheiro negociando o direito de contar com aquele jogador no elenco.

O ideal é contratar um jogador que possibilite ambos os efeitos ser campeão e poder ser negociado com lucro pela equipe que o contratou.

Mas na impossibilidade de unir ambos, penso que o ideal é trazer o que traga melhor retorno técnico já que este pode possibilitar que um ou outro atleta se destaque e este seja negociando trazendo dinheiro. E fazendo com que o time seja campeão ou a classificação para outro torneio trazendo mais marketing e conquistas esportivas e por consequência dinheiro ao clube.

 

Na divida o gestor deve pagar a mais para ter o melhor jogador possível para a sua equipes que trazendo retorno técnico traz por consequência o retorno financeiro 

 

 

Por Higor Maffei Bellini.

No futuro próximo, muito próximo, os clubes de futebol serão obrigados, pelo torcedo, a ter o seu próprio canal no youtube para a transmissão dos jogos. Isto em razão de:

Se complicado, não estou neste post, fazendo a análise da questão financeira, tentar acompanhar a todos os jogos, em todas as competições, do time do coração pela televisão, seja em canal aberto ou canal a cabo.

Isto porque com os times, cada mais interessados em disputar, campeonatos, copas e torneios, com cada competição valendo mais para se classificar para a próxima que em si mesma, temos o problema de qual televisão transmitirá cada competição. Havendo ainda competições em que a há jogos transmitidos pelo Facebook ou pelo Twitter e outros pelo YouTube.

Esta grande diversidade de possibilidades de serem vistos os jogos, em diversas competições. Atrapalha ao torcedor que necessita, hoje ter todos os canais se televisão, seja aberta ssja por cabo, seja, ainda as redes sociais.

E isto complica, posto que os canais a cabo podem não estar disponíveis naquela operadora de tv.

A pessoa pode não querem ter aquela rede social. Por esta razão os clubes, podem ser obrigados a se utilizar de um canal próprio no YouTube. Ou ainda de terem os seus próprios app, e neles além de transmitir informações, conteúdo dos patrocinadores, também transmitirem seus próprios jogos.

Esta será a evolução tudo junto, no celular do torcedor, que pode depois usar a televisão para ver o que chegou no app.

E claro que o clube poderá cobrar do seus torcedor para que ele veja aos jogos no app.

Se não conseguir que os patrocinadores paguem o custo da transmissão e deixem aos torcedores a opção de ver o jogo com a parceria paga, em troca de nada pagarem para ver aos jogos.

 

Com a vantagem de sendo o app do clube este poder vender a sua imagem para torcedores ao redor do mundo.

Ou seja, cada vez menos as cotas de televisão terão importância no faturamento dos clubes e nas ações de marketing. E cada vez mais os app e os canais dos próprio clubes no YouTube serão fontes de receitas e de expansão da marca.

Por Higor Maffei Bellini. Prezados hoje saiu o valor dos ingressos para assistir a final da Libertadores, de 2021, no Uruguai em 27 de novembro. O MAIS BARATO 200 DOLARES. Acho que aquele que definiu este valor, se esqueceu que a final é na América do Sul, entre times brasileiros. Ou seja, não poderia usar o padrão europeu, usado na Champions, para nada. Isso sobretudo em razão do câmbio desvalorizado que faz com que os 200,00 dólares virem R$ 1.100, 00 um mil e cem reais, ou seja um salário mínimo. Querer que um torcedor gaste o valor de um salário mínimo, que em teoria garantiria o sustento de uma familia, por um mês. Para entrar no estádio passar ai pouco mais de 3h é ignorar a realidade do público local. Mas há pessoas com posses e possibilidades de ir no jogo Higor, claro que há. Mas, são a minoria e não se pode tomar esta decisão de precificacao olhando a minoria. Até porque sempre haverão pessoas que farão loucuras para entrar no jogo, nas estes são a exceção. O cambio a R$ 5,00 encareceu tudo no Brasil. Ou seja, da gasolina ao ingresso no Brasil tudo custa cinco vezes mais caro que na Europa ou Estados Unidos. Com o detalhe que para um americano ou europeu mediano gastar 200 dólares, preço mais barato do ingresso, não demanda mais que um dia de trabalho. Já 1.100, 00 um mil e cem reais demanda um mês inteiro. Assim, quem fez a tabela de preços com base no dolar, errou e errou feio por não lembrar que quem irá ao jogo é um brasileiro que deve gastar um salário mínimo para ver o jogo. A não ser que se deseje elitisar o jogor afastando o torcedor raiz, aquele que faz a alegria nos estádios.

Lucro ou prejuízo para os clubes?

Por Higor Maffei Bellini Não tenho a resposta definitiva a pergunta do título, desculpem. Não quero enganar a ninguém. Mas esta matéria me chamou atenção: https://ge.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/em-primeiro-jogo-com-torcida-no-maracana-fluminense-teve-prejuizo-tres-vezes-maior.ghtml Se temos um jogo de meio de tabela, em um campeonato de pontos corridos, ainda sob o efeito psicológico da covid19, ainda sem todos estatem vacinados, porque uma pessoa sairia de casa para ir a um jogo de futebol. Vamos pensar um pouco, de quando custo ir a um jogo de futebol no Brasil, sem colocar o custo do ingresso, para uma pessoa. Comida, quem vai a um jogo, acaba por querer ou precisar comer no estádio, um sanduíche vai ficar de R$ 15 a R$ 30 reais a depender se dentro ou fora do estádio. Bebidas 3 cervejas cada uma em torno de R$ 10 reais. Sorvete mais 5 reais. Só com alimentação temos ai algo em torno de R$ 60, 00 reais. Pensando no deslocamento de estacionamento temos ai, nas grandes cidades sem maiores problemas algo em torno de R$40 ou R$50 reais. De custos indiretos, já que não incluído o ingresso temos R$100 ou R$110 reais. Algo em torno proximo de um salário mínimo. Vamos colocar que o ingresso seja algo em tono de R$ 100. Ou seja, para assistir a um unico jogo a pessoa gasta algo em torno de 20% de um salário mínimo. Assim por mais fanático que seja o torcedor, não se justiça sair de casa, para gastar todo este valor, em qualquer período de tempo, mas, menos ainda em tempos de covid19 Não apenas pela possibilidade de sair contaminado, mas, porqur ainda não há tanto dinheiro disponível para atividades de lazer. Apesar de eu particularmente achar que a frase atribuida a George Best ser correta quando ele fala que gastou dinheiro com bebibas mulheres e carros e que o resto ele desperdiçou. Não é o momento de se gastar tanto dinheiro com entretenimento. Isto posto os times, ao menos aqueles que tem um plano de gestão financeira serio, devriam supor que abrir os portões traria prejuízo, para o clube já que o custo de receber o público não seria coberto, pela receita do público presente. Mas, Higor você é um tolo, os clubes não abrem para ter público, mas, sim para fazer o pessoal voltar a contribuir com os programas de fidelidade de torcedores, equivocadamente chamados de sócios torcedor. Não jovens vocês são os ingênuos. O clube deve vender entretenimento ( a partida é o entreterimento) não vender o direiro de você ter uma fila separa para comprar um ingresso para ir ao estádio. Que os clubes não querem que seja utilizado, justamente por saberem que público no estádio traz custo de enérgica eletrica, água, segurança interna, policiais, Internet para os presentes, grades para organizar as filas, limpeza antes e depois do jogo, reparo de danos. Assim se o clube não tiver certeza de casa cheia, para apoiar em uma partida decisiva o correto era manter os portões fechados, ao inves de insistirem em abrir, a não ser que tenham vendido o mando e não tenham estes custos

Por Higor Maffei Bellini Na minha opinião, nada, mas, nada mesmo influencia tanto a gestão de um time de futebol no Brasil com a crendice. Seja do dirigente, do técnico, dos jogadores ou da torcida. Se você leitor for brasileiro, torcedor e aqui digo, com todo respeito aos que apenas são simpatizantes de um time, daqueles que vão em todos os jogos, viaja para ver jogos fora, terá alguma crendice para ver o seu time jogar. E para o mundo do futebol, não há ateu, posto que quando se necessita da vitória do time se apela para tudo, inclusive, ao sobrenatural. Já que tudo vale para conseguir aquela vitória, ainda maiscse for um jogo final. Por isso o gestor deverá ter em mente, que uma final jogar de meias brancas é tão importante quando fazer o time ir para um retiro, em determinado hotel. Se as meias vão ganhar o jogo o título? Não sei mas, a ausência dela pode levar a perdê-lo ja que pode abalar a confiança da torcida para aquele jogo. Ai fica, a pergunta: qual a razão para o gestor não levar isso em questão e jogar de meias brancas? Não existe razão, qualquer que seja, para não respeitar a crendice. E assim a crendice se demonstra integrante da gestão

Por Higor Maffei Bellini 

 

Hoje dia 13 de outubro de 2021, diversos meios de comunicação trouxeram a informação da greve dos atletas do Cruzeiro em razão do não pagamento de salários.

 

Ok, isso ficou claro, não receberem não trabalharam como qualquer trabalhador, para qualquer empregado.

 

Mas o que me chamou a atenção foi porque não se falou que as atletas da equipe feminina também não receberam salários ou  as que já saíram não receberam as verbas rescisórias.

 

Se são empregados do mesmo empregador Cruzeiro. Se tem a mesma função jogadores de futebol, qual o motivo para não se falar delas nas matérias.

 

Quem le as matérias sequer vão saber que existe uma equipe feminina, que tem os mesmo problemas da Masculina.

 

Oras, se vamos tratar de não pagamento de salário e de greve, acho que o mínimo a ser feito é falar das duas equipes, ate para comparar as realidades, para o caso de uma delas estar recebendo e a outra não.

 

Amigos jornalistas peguem este pensamento e usem, quando forem escrever as matérias, sempre tratar das 2 equipes.

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